sexta-feira, 1 de abril de 2011

A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS - Markus Zusak

Gosto de ter os livros para poder reler quando me dá aquela saudade, e,  se tem um livro que eu tenho vontade de reler é esse............o problema é que eu estou com uma lista enorme de vários títulos que ainda não li, assim , esse vai ter que esperar mais um pouquinho.....................mas leio novamente ainda em 2011...
li esse livro a uns anos atrás  e adorei .............. nunca encontrei ninguém até hoje que me disse ser esse livro ruim , chato, ou desinteressante..............eu diria que é um livro marcante, uma leitura envolvente, faz vc se esquecer de tudo a sua volta e mergulhar na vida da pequena Liesel.................
quando li "A menina que roubava livros" procurei outras obras do autor e lá fui eu ler "Eu sou o mensageiro"................a minha crítica é a  seguinte : nem sempre um mesmo autor consegue escrever todos os seus livros da mesma forma envolvente e criativa..............posso até estar errada mas nesse segundo livro o autor quis fazer tanto mistério que  se perdeu no meio da narrativa , não achei muito sentido...............aquelas pessoas  que leram  esse livro , por favor me digam o que acharam...............
Para    "Eu sou o mensageiro".......................nota 4
Para   "A menina que roubava livros" ...........nota 10



Um pouquinho sobre o livro :

Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em 'A menina que roubava livros'. Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido de sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona-de-casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, 'O manual do coveiro'. Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro dos vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes. E foram esses livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de roubá-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto da sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar. Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é à nossa narradora. Um dia, todos irão conhecê-la. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena.

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